Um deputado de um partido político nacional foi interceptado por agentes da polícia durante uma operação de fiscalização de trânsito em uma conhecida localidade do país. A abordagem ocorreu na madrugada do último domingo e resultou na constatação de uma taxa de alcoolemia de 2,25 g/l no sangue, um valor que ultrapassa em muito o limite legal estabelecido.

De acordo com a legislação vigente, conduzir com uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 g/l pode resultar em pena de prisão até um ano ou multa que pode ser aplicada por até 120 dias. O ocorrido gerou repercussão nas redes sociais, onde o deputado se desculpou publicamente, reconhecendo a gravidade de seu erro e expressando profundo arrependimento.

O parlamentar afirmou que a situação ocorreu após uma noite de confraternização com amigos, admitindo que a decisão de dirigir estava errada. “Reconheço que não soube avaliar a gravidade da minha atitude e falhei em perceber o risco que impus a mim mesmo e aos demais na estrada", declarou.

Este incidente acontece em um momento em que o partido já enfrenta desafios, após outro deputado ter sido envolvido em um caso de suspeita de furto em aeroportos. A série de ocorrências levanta questões sobre a conduta de representantes eleitos e a necessidade de uma maior responsabilidade nas suas ações.